Recordando dezembro de 2018: Doe um clique!
Marketing do bem: “Um clique por um dia de água pura“
P&G transforma água suja em potável para celebrar 30 anos de Brasil.
O Brasil é um dos três maiores mercados de consumo da P&G, multinacional dona de marcas como Ariel, Gillette, Oral-B, Pampers, Pantene, entre outras. Para comemorar os 30 anos de atuação no país, a companhia anunciou a ampliação do seu programa “Água Pura para Crianças”, que, desde 2014, distribui sachês purificadores de água em comunidades ribeirinhas do Amazonas, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais e no extremo Sul da Bahia.
Agora, a iniciativa doará um dia de água pura para cada clique que receber no site da campanha. A participação é simples: o usuário entra na página (clique aqui) , completa o cadastro e depois disso já terá doado um dia de água para as famílias atendidas no programa. A expectativa é alcançar um milhão de cadastros até o final de janeiro.
O projeto, implementado por meio de parceiros, fornece um sachê de purificação de água inventado pelos cientistas da companhia que pode purificar dez litros de água em 30 minutos. A iniciativa existe desde 2004.
Segundo a empresa, ela já forneceu mais de 14 bilhões de litros de água potável para pessoas necessitadas em todo o mundo. “Pretendemos fazer a diferença na vida das pessoas. No Brasil temos mais 35 milhões de pessoas sem acesso à água tratada. Precisamos atuar, também, em questões essenciais para o dia a dia da população, como ter acesso a um direito básico de todo cidadão, a água potável. Esse é a maneira especial que escolhemos para comemorar nossos 30 anos no país”, afirmou Juliana Azevedo, presidente da P&G Brasil.
“Pelo fato de a ação ter um propósito especial, conseguimos muitos colaboradores para compartilhar a campanha. Estimamos que cerca de 50 milhões de brasileiros serão impactados pelas publicações destes influenciadores nas redes sociais”, declarou Leonardo Romero, diretor de Marketing da companhia. Toda a iniciativa foi criada pelo departamento de marketing da empresa.
Fonte: UOL/Economia